Atropela, o Deus do caos não se perdeu
Atravessa o rio gentil
Prometheus te promete a liberdade
O não no rosto e a esmola de amor
O não no rosto e esmola de amor
O sol vermelho
No meio fio maldito, cabeça bate e pá
No eco quatro gritos, niilismo já vai lá tristeza humana
Niilismo já vai lá tristeza humana
Meu violão profana, rasgões e assobios
Não tem mais casa onde está você
Não tem mais casa pra gente morar
Não tem mais casa, então só me resta assobiar
Mas tem a arte bem ignorante
Sentir, desmantelado amor pulsante
A voz cortante estrala a dor
Mas é de belas serras, o teu olhar de agora
Paisagem nua azul, canção verdade
Escrita já liberta que te inflama
Escrita já liberta que te inflama
Uma coração com tanto amor